sábado, 27 de julho de 2013

terça-feira, 23 de julho de 2013

Leitura: Como escrever para a web - Capítulo 3

Capítulo 3: Use a pirâmide invertida!


"Utilizar a estrutura de pirâmide invertida, na definição tradicional, significa começar o texto com a informação mais importante e depois prosseguir na ordem decrescente de importância".

"Segundo Mencher, a pirâmide invertida permaneceu porque satisfaz as necessidades dos usuários dos meios de comunicação. 'Os leitores desejam saber o que aconteceu, assim que a matéria começa a se desenvolvier. Se for interessante, prestarão atenção. De outra forma, irão a outro lugar. As pessoas vivem ocupadas demais para parar sem nenhum recompensa', diz".

"A origem da pirâmide invertida está ligada à invenção do telégrafo, em 1837, e à preocupação de que a transmissão pudesse ser cortada. Tratava-se de entregar a mensagem o quanto antes. Uma lógica similar funciona na Web: a ideia é que, no instante (menos de um segundo, segundo o EyeTrack III) em que um título captar a atenção do usuário, ele deve ser suficientemente eloquente para dizer de que trata a informação ou matéria (aqui incluímos áudio e vídeo, normalmente apresentados por linhas de texto), para ver se vale a pena lê-la, assisti-la ou ouvi-la ao clicar no link".

"'A redação em pirâmide invertida é útil para os jornais porque os leitores podem parar a qualquer momento tendo lido as partes mais importantes do artigo', dizia Jakob Nielsen no trabalho 'Pirâmides invertidas no ciberespaço', de 1996".

"Na Web, a pirâmide invertida chega a ser até mais importante, já que sabemos por vários estudos que os usuários não rolam a tela, e portanto muito frequentemente eles leem só a parte superior do artigo".

"Em seu trabalho 'Os cinco elementos da narrativa digital', Nora Paul e Cristina Fiebich definem a não linearidade como a possibilidade oferecida ao usuário de alterar a ordem de acesso ao conteúdo'. 'Se o usuário pode alterar a ordem de acesso - a ordem em que a matéria é contada -, o conteúdo é não-linear. O conteúdo não-linear pode ser acessado da maneira que o usuário desejar. É ele que determina a ordem da narrativa; ele pode escolher começar em mais de um lugar, e pode saltar uma ou mais partes da matéria de acordo com o que decidir. Cada segmento da matéria é uma matéria em si mesma. As matérias não lineares são projetadas tendo em mente a exploração individual'".

"Portanto, esperaríamos que os escritores da Web aartissem seus escritos em peças menores e coerentes, para evitar as páginas longas com rolagem vertical. Cada página estaria estruturada como uma pirâmide invertida, mas o trabalho inteiro brilharia mais como um jogo de pirâmides flutuando no ciberespaço do que como um artigo 'tradicional'. Infelizmente, é difícil aprender este estilo de redação".

Quando pensar em escrever um artigo para Web, pense no tempo que seu leitor levará para lê-lo:

  • "Artigos curtos: 600 palavras. Sua leitura leva 3 minutos, a um ritmo de 200 palavras por minuto."
  • "Artigos longos: 1.000 palavras. Sua leitura leva 5 minutos, também presumindo 200 palavras por minuto."(Jacob Nielse, 2007)

"O título da tag vem sendo consistentemente o fator mais importante de SEO (Search Engine Optimization, otimização para buscadores) nos últimos anos". [Andy Hagans)


segunda-feira, 22 de julho de 2013

Leitura: Como escrever para a web - Capítulo 2

Capítulo 2: Incorporação do conceito de usabilidade para aferir a qualidade do texto no ambiente da Web


"A usabilidade é definida como 'a efetividade, eficiência e satisfação com que um grupo de usuários específicos pode realizar um conjunto específico de tarefas num ambiente particular' (International Standards Organization - ISO)".

Usabilidade é uma "palavra que descreve a facilidade de uso".

"O conceito de facilidade de uso de um texto não se refere à complexidade do tema mas à forma como está estruturado".

"Ao ser questionado sobre por que é importante a usabilidade, Jacob Nielsen, conhecido como o 'guru' da usabilidade, responde: 'Na Web, a usabilidade é condição necessária para a sobrevivência. Se um website é difícil de usar, os leitores o abandonam. Se a página inicial falha em mostrar claramente o que uma empresa oferece e o que os usuários podem fazer no website, eles o abandonam. Caso os usuários se percam num website, eles o abandonam. Se a informação do website é difícil de ler ou não responde as perguntas-chave dos usuários, eles o abandonam'".

"A usabilidade é uma característica mensurável, quantificável".

"Os resultados obtidos por Nielsen demonstraram que a experiência do usuário num website é afetada pela forma em que se apresentam os textos: os usuários preferem a linguagem objetiva (sem linguagem promocional ou mercadológica), os textos concisos (bem editados, mas curtos), e o design escaneável (neste caso, o uso de listas para romper a uniformidade)".

"Uma conclusão que se pode tirar dos trabalhos de Nielsen é que a forma de estruturar os textos na Internet está determinada mais por razões funcionais do que por simples razões estéticas, literárias ou artísticas".


domingo, 21 de julho de 2013

Leitura: Como escrever para a web - Capítulo 1


Capítulo 1: Comportamento do usuário: O que dizem as pesquisas



"Percebemos, porém, que à medida que o texto aumentava, a leitura diminuía" (Pegie Stark Adam). Fragmento retirado de uma pesquisa realizada pelo Poynter Institute (Centro de pesquisa e educação em jornalismo com sede na Flórida), EyeTrack07, sobre a leitura on-line.

"As pesquisas estabeleceram que o comportamento de leitura palavra por palavra, em comparação com o de 'escaneamento' da página, é afetado por alguns fatores, como o nível de alfabetização e o tamanho da letra".

"Os pesquisadores do Eyetrack III descobriram que o uso de tipografias menores motiva o que eles chamam 'visão focalizada', ou seja, ler as palavras, enquanto as tipografias maiores promoviam o 'escaneamento'. Obviamente, o conselho não é reduzir a tipografia, se você quer que as pessoas leiam".

"... quando há uma lista de títulos numa página inicial, o usuário os escanea ou folheia verticalmente, sem lê-los completamente; ele se concentra na parte esquerda deles. Se as primeiras palavras não os capturarem, passam reto. Na média, um título tem menos de um segundo da atenção do usuário".

Leitura: Como escrever para a web



sábado, 20 de julho de 2013

Formando autômatos

Neste período de férias, observando o dia-a-dia de meu filho de sete anos, percebo o quanto a escola pode ser um espaço opressor, desestimulante, ignorante, pedante e outras mais que sei, podemos incluir aqui.
Meu filho tem uma mudança de humor, de olhar para a vida, de avaliar o seu dia que muda, e muita muito, quando não está na escola.
Todos os dias ele acorda, relaxa e pergunta se pode usar o tablet, o computador ou o videogame, esse último com muito mais frequência.
Me preocupo com o tempo que ele passa nessas atividades, quando poderia brincar com outras crianças, realizar atividades físicas e outras coisas mais. Mas, tenho lido muito sobre os chamados nativos digitais e suas particularidades. Particularidades essas, que devemos buscar conhecer e entender, para não agirmos equivocadamente na educação de nossos filhos.
Na escola, meu filho realiza atividades diversas, entre elas está o futebol, judô, educação física, ginástica olímpica e natação. Acho mais que suficiente para ele. Então, nas férias, acho que ele tem o direito de não querer fazer nada disso, de fazer só o que gosta. Ele tem o direito de deixar as regras, deixar a rotina de lado, viver sua própria rotina, dentro é claro de uma rotina mais flexível, mas existente, no que diz respeito a alimentação, higiene e outras coisinhas a mais que fazem parte do nosso dia-a-dia e que não tiram férias.
Mas, voltando às mudanças do meu filho, percebo a felicidade com que ele me aborda o dia inteiro, para falar de suas descobertas, de suas conquistas. Ele mostra um entusiasmo, quando consegue realizar ou descobrir algo novo, que eu gostaria muito que fosse recíproco quando se fala da escola. Sem contar nos inúmeros abraços e beijos, nos “mamãe eu te amo”, “estou muito feliz”, que completam meus dias.
Essas observações me levam a pensar porque as coisas são como elas são. Pensem na escola como ela é hoje? Como era na sua época?
Eu adorava a escola, adorava mesmo! Adora as tarefas de casa, me sentia importante fazendo-as. Lembro-me de que não era necessário meus pais solicitarem que eu fizesse as tarefas, eu as realizava com o maior prazer e, se tivesse mais, as faria com o mesmo prazer.
Por quê eu adorava a escola? Por quê eu adorava as tarefas de casa? Porque como muitas crianças, tive uma infância simples e sem muitas diversões. Pouquíssimos brinquedos, pouquíssimos canais de TV, poucos passeios e muito tempo livre. Então, a escola era o espaço para encontrar os amigos, descobrir coisas novas, brincar, ocupar este tempo livre.
Atualmente, as crianças iniciam muito novas suas vidas acadêmicas. Algumas, como meu filho, entram na creche com meses e seguem uma rotina cansativa, como a de seus pais, passando o dia inteiro fora de casa. Sei que podem haver discordâncias quando eu falo que iniciam suas vidas acadêmicas, mas uma grande maioria das creches realizam atividades educativas desde cedo. Tenho muitos trabalhinhos de meus filho que foram feitos por ele quando ainda tinha meses de idade. Acrescento isso a sua vida acadêmica.
Os primeiros anos escolares, antes do ensino fundamental, apresentam-se aos alunos de maneira dinâmica, divertida, estimulante. Eles realmente gostam do que fazem, curtem o momento, o aprendizado e mostram-se felizes com seu dia e com suas conquistas. A mudança drástica que ocorre na passagem da Educação Infantil para o Ensino Fundamental causa traumas, assusta, e até mesmo pode levar a criança a olhar a escola como um inimigo.
Sempre questionei o porque dessas mudanças tão drásticas. Por que não conseguimos repetir o sucesso da Educação Infantil no Ensino Fundamental? Aos cinco anos de idade, a criança é “linda”, “fofa”, “criativa”, “dinâmica”... ao completar os seis anos, esta mesma criança, precisa entender, isto é, com a diferença de vinte quatro horas, entre ter cindo anos e ter seis anos, que a vida não é tão simples e colorida como ela pensava. Essa criança, agora com seis anos, precisa entender que a escola não é para brincar, que a grande quantidade de conteúdo a ser trabalhado nos seus anos escolares requer uma postura mais “adulta”, essa criança precisa rapidamente crescer, amadurecer para conseguir acompanhar sua vida acadêmica, agora no Ensino Fundamental.
Menos parquinhos, mais horas em sala de aula, menos pintura, mais treinos de caligrafia, menos interação, mais atenção ao professor.
O pior de tudo é que eu como mãe, sigo o “plano” engendrado pela sociedade e, submeto meu filho a “essa escola”, a “essa sociedade”, onde quanto mais cedo aprender e em maior quantidade, melhor.
Se você comparar o que as crianças aprendem hoje aos sete anos de idade com o que você estava aprendendo nesta mesma idade, verá que elas estão aprendendo muito mais coisas do que você consegue se imaginar capaz. Mas, se elas estão acompanhando, isso é um sinal de que tudo está bem. Isto será importante para o futuro delas. A escola sabe o que faz. Afinal de contas, a escola tem centenas de alunos, e não pode estar tão errada assim. Talvez você é que não entenda todo o processo educacional de hoje.
Me pergunto, com todas as mudanças ocorridas na sociedade, no cotiano de seus cidadãos, onde estão as mudanças na escola? Qual a diferença da sua escola para a escola do seu filho? Como você aprendeu e como ele aprende? Qual a formação de seus professores e qual a formação dos professores de seu filho? Como era o seu livro didático e como é o livro didático do seu filho?
Meu filho tem facilidade em aprender e é muito participativo nas aulas, isso segundo seus professores. Faz muitas perguntas, sempre questiona a fala dos professores e até hoje ainda tem muito frequente o “por que?”. Mas, recusa-se a realizar as tarefas que exigem o registro através da escrita. Quando o professor pede que copie do quadro então, aí é que ele não faz mesmo. Por este motivo, não tira notas muito boas, está sempre pendurado, sempre na média exigida pela escola.
Quando você pergunta o motivo pelo qual ele não quis fazer a tarefa ele fala que “é muito chata”, “já fiz uma igual” ou “não sei fazer”.
Nada de novo que ele aprenda na escola é relatado com tanto entusiasmo quanto quando ele descobre algo nas atividades que ele realiza em casa, principalmente no período de férias.
Aí você poderia dizer que é óbvio que ficar jogando videogame é muito mais prazeroso, utilizar um computador ou um tablet é bem mais legal. Mas, então, porque a escola, que já sabe disso, não inseri esses recursos em seu cotidiano? Recursos esses que fazem parte do dia-a-dia do aluno e que criam uma separação entre a vida social e a vida escolar dele.
Meu filho, quando está interessado em um jogo, não fica “só jogando”. Ele realiza buscas no youtube, para assistir vídeos sobre o jogo, ele acessa fóruns sobre o jogo, lê as dicas e dúvidas dos participantes, comenta, experimenta, testa a informação adquirida e transforma-a em conhecimento. Ele não está apenas repetindo, ele está adaptando, praticando, transformando. Isso, com pouquíssimas ou nenhuma interferência de um adulto. Essas buscas e tentativas ele faz sozinho, e só recorre a um adulto quando não consegue seguir a diante.
Não me intendam mal, não quero dizer com isso, que ele pode fazer tudo sozinho, só quero dizer que depois que lhe dão o caminho, a direção, ele segue sozinho e quando se perde, busca quem pode orientá-lo. É claro que ele precisa de alguém para lhe ensinar a ler, a escrever, a utilizar um site de busca, um fórum, mas quando ele tem a direção ele continua em frente, buscando a informação, construindo o conhecimento próprio.
Não vou nem citar as habilidades desenvolvidas com essas atividades. Muitos adultos, infelizmente, não conseguem desenvolver tais habilidades, não por não terem competências para tal, mas porque são de “outra época”, de “outro momento
“, e não tiveram as orientações certas.
Algumas pessoas, quando falam em videogames parece que estão falando sobre algo inútil, fútil e que estraga as crianças. Não procuram entender e nem conhecer de perto, antes mesmo de julgar. A escola se comporta de maneira muito semelhante, julgam a tecnologia antes mesmo de conhecer, nem sequer tentam usá-la. Acham que só servem para entrenter, divertir, como se no entretenimento, na diversão, não existisse aprendizagem.
Se você está doente e não usa o remédio que o médico lhe receitou, vai continuar doente. Até mesmo piorar. Então para que você vai ao médico?
Se a escola está com problemas e conhece esses problemas, porque não tenta resolver? A sociedade atual, chamada de sociedade digital, já não se encaixa mais nos moldes da educação tradicional, onde a inclusão do quadro negro e até mesmo do livro didático causou desconforto e recusas. A questão está no novo, todos temos medo do novo, não conhecemos, não dominamos não sabemos o que fazer com ele. Principalmente o professor, acostumado a dominar o conhecimento, a ser o detentor deste, fica bem desconfortável com o novo interferindo em sua aula, em seu espaço, em seu domínio.
Mas, já se passaram mais de quatro décadas, desde que se iniciou as discussões sobre a introdução das novas tecnologias no ambiente escolar. Não podemos mais dizer que é novo, e por isso assusta. Deixemos de usar as mesmas descultas de quarenta anos atrás e façamos o que tem que ser feito. A escola precisa urgentemente entender que para fazer parte desta sociedade digital, ela precisa aceitar as mudanças no seu espaço físico e principalmente em seus alunos, que já não querem mais aprender somente com um livro e com o professor. Querem ampliar horizontes, querem explorar outras fontes, outras mídias e principalmente, querem interagir, participar, construir junto, e não receber pronto.
Precisamos deixar de formar autômatos, precisamos deixar que eles desenvolvam habilidades necessárias a esse novo mundo. Precisamos deixar de nos preocupar com a bela caligrafia, com o algorítmo imposto, e nos preocupar mais com as competências a serem desenvolvidas para viverem e sobreviverem nesta nova sociedade. Competências essas que me parecem, eles desenvolvem melhor fora da escola, agindo como cidadãos que são, pertencentes à sociedade digital, mergulhados na cibercultura, criando e recriando o conhecimento, buscando a informação, interagindo, compartilhando, socializando.
 Não acredito que meu filho não goste de aprender, não goste da escola. Acredito mais, que ele não reconheça a escola como um espaço para aprender. Aprender no sentido do nativo digital, aprender dinâmicamente, interagindo, buscando, construindo, reconstruindo, tornado-se ativo no processo ensino-aprendizagem e não mais um autômato recebendo os comandos que deverá executar. Isso não é aprender. Ele realmente não nasceu para autômato e por isso não se encaixa no sistema de ensino atual.

terça-feira, 16 de julho de 2013

Autoria com e-books

Com a oferta de revolucionar a nossa forma de criar, publicar e compartilhar conteúdo ebook online, o serviço myebook (ttp://www.myebook.com/), oferece aos seus assinantes uma plataforma social para produção, leitura, compra e venda de livros digitais.
Segundo eles, qualquer um pode fazer o upload, ou criar a partir do zero, projetos bem simples ou complexo. Além do mais, pode-se publicar os livros com um único botão e liberá-lo para o mundo!
E o melhor, é tudo de graça!
A ferramenta permite qualquer publicação pessoal ou corporativa, seja para romances, livros infantis, revistas, histórias em quadrinhos, álbuns de fotos, folhetos, brochuras, manuais de instrução. Você pode até mesmo incorporar ou vincular a vídeos, áudio, documentos, imagens e arquivos flash para fazer seus livros totalmente interativo.
Agora é só acessar o link, fazer o registro e ... mãos à obra!

Fonte: http://www.myebook.com/

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Criadores, inovadores, descobridores

"A principal meta da educação é criar homens que sejam capazes de fazer coisas novas, não simplesmente repetir o que outras gerações já fizeram. Homens que sejam criadores, inovadores, descobridores. A segunda metade da educação é formar mentes que estejam em condições de criticar, verificar e não aceitar tudo que a elas se propõe" (Jean Piaget).

domingo, 14 de julho de 2013

Por quê Interfaceando?

Com uma rápida visita ao Wikepédia, podemos encontrar alguns significados para o conceito de interface:
Na Ciência da Computação, trata-se de "um circuito eletrônico que controla a interligação entre dois dispositivos hardwares e os ajuda a trocar dados de maneira confiável" (Wikipédia, Acesso: 2013).
Na Informática, trata-se da "interconexão entre dois equipamentos que possuem diferentes funções e que não se poderiam conectar diretamente" (Wikipédia, Acesso: 2013).
Na Comunicação, trata-se do "meio capaz de promover a comunicação ou interação entre dois ou mais grupos (Wikipédia, Acesso: 2013).
Na Ecologia, trata-se "de área de fronteira entre regiões adjacentes, e que constitui ponto em que interagem sistemas independentes de diversos grupos (Wikipédia, Acesso: 2013). 
Então, por quê Interfaceando?
Este blog foi criado com o intuito de conectarmos nossas ideias, nossos projetos, descobertas e tudo que envolva a Informática Educativa, promovendo a comunicação entre pessoas interessadas no assunto e diminuindo a distância (física e temporal) que nos separa, ultrapassando fronteiras através deste vasto oceano que nos conecta, a Internet.
Sejam bem vindos!